segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Imagem para as 4:48



(Gregory Crewdson, "Untitled (Twin Babies)", 2007)

4 comentários:

Anônimo disse...

Meu "centro gravitacional do desejo" quer que isto seja um bom acaso.
"às 4:48 da
manhã torna-se
óbvio alejandra
pizarnik diane
arbu que o sujeito
é emprestável"

É?

Ricardo Domeneck disse...

Será?
Por que o seu centro gravitacional deseja isso? Já se perguntou às 4:48?

"At 4.48
when depression visits
I shall hang myself
to the sound of my lover´s breathing"
Sarah Kane

Anônimo disse...

O desejo do meu centro vem por achar que há para nós sempre algo com a madrugada:
"he stays up/ three days in a row,/works "morning,noon and night/and then towards dawn/strolls out into the street/to look at City Hall/and/feel the noise of art abate/in the silence of life"
"A Young Poet"
Frank O' Hara, sempre Frank O' Hara. Mas, para mim, só essa sede jovem.
O que há em suas madrugadas?

Ricardo Domeneck disse...

A) sono;

B) destruição;

C) sono da destruição;

D) destruição do sono;

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