Meu "centro gravitacional do desejo" quer que isto seja um bom acaso. "às 4:48 da manhã torna-se óbvio alejandra pizarnik diane arbu que o sujeito é emprestável"
O desejo do meu centro vem por achar que há para nós sempre algo com a madrugada: "he stays up/ three days in a row,/works "morning,noon and night/and then towards dawn/strolls out into the street/to look at City Hall/and/feel the noise of art abate/in the silence of life" "A Young Poet" Frank O' Hara, sempre Frank O' Hara. Mas, para mim, só essa sede jovem. O que há em suas madrugadas?
4 comentários:
Meu "centro gravitacional do desejo" quer que isto seja um bom acaso.
"às 4:48 da
manhã torna-se
óbvio alejandra
pizarnik diane
arbu que o sujeito
é emprestável"
É?
Será?
Por que o seu centro gravitacional deseja isso? Já se perguntou às 4:48?
"At 4.48
when depression visits
I shall hang myself
to the sound of my lover´s breathing"
Sarah Kane
O desejo do meu centro vem por achar que há para nós sempre algo com a madrugada:
"he stays up/ three days in a row,/works "morning,noon and night/and then towards dawn/strolls out into the street/to look at City Hall/and/feel the noise of art abate/in the silence of life"
"A Young Poet"
Frank O' Hara, sempre Frank O' Hara. Mas, para mim, só essa sede jovem.
O que há em suas madrugadas?
A) sono;
B) destruição;
C) sono da destruição;
D) destruição do sono;
Postar um comentário