Como diz meu amigo, o poeta e romancista baiano João Filho, "elogio da própria boca é anátema". Tenho pudores em postar estes textos aqui, mas o faço especialmente por se centrarem em aspectos do meu trabalho que me são muito caros, a partir de um livro meu que foi julgado "irritante" e "frio" até por amigos.
Elaine Cristina Cintra é professora da Universidade Federal de Uberlândia, e tem conduzido um trabalho de pesquisa sobre o meu trabalho com muito respeito e generosidade. Tudo o que posso fazer é agradecer, agradecer e agradecer por gastar seu tempo precioso discutindo minhas obsessões.
São dois ensaios: "O acaso na lírica de Ricardo Domeneck: forças do alheio, figurações do não alheio", para a revista Cadernos de Semiótica Aplicada, volume 9 (2011); e "A ´experiência irrespirável`: memória e esquecimento em Ricardo Domeneck", para a revista Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, No 37 (2011). A quem possa porventura interessar-se, basta clicar nos links abaixo e baixar os arquivos em pdf.
Ensaios:
"O acaso na lírica de Ricardo Domeneck: forças do alheio, figurações do não alheio",
para a revista Cadernos de Semiótica Aplicada, volume 9 (2011)
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"A ´experiência irrespirável`: memória e esquecimento em Ricardo Domeneck",
para a revista Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, No 37 (2011), volume 9 (2011)
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"O acaso na lírica de Ricardo Domeneck: forças do alheio, figurações do não alheio",
para a revista Cadernos de Semiótica Aplicada, volume 9 (2011)
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"A ´experiência irrespirável`: memória e esquecimento em Ricardo Domeneck",
para a revista Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, No 37 (2011), volume 9 (2011)
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3 comentários:
poesia contemporânea; acaso; Ricardo Domeneck
AMEI ESSAS PALAVRAS-CHAVES.
E EU MORRI COM "A moda pode ser um guia estimulante para a constante
transformação que surge a cada novo contexto”, ele afirma, contando que já citou Slimane e Kate Moss em seus textos NA NOTA DE RODAPÉ.
:)
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