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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Feliz aniversário, Marius Funk.



Hoje é aniversário do meu queridíssimo Marius Funk, excelente DJ e produtor berlinense nascido em 1986, meu vizinho em Prenzlauer Berg, amigo grande, e distribuidor de boa música através de seu blogue e discotecagens. Eu o celebro aqui, já que estou longe demais para poder dar um abraço nele.



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sexta-feira, 20 de julho de 2012

Marius Funk, "Retro rain shower" (2012).



Marius Funk nasceu em 1986, na então Berlim Oriental. É músico, produtor, letrista, apresentador de rádio (BLN.FM) e um dos melhores DJs da cidade. É também um dos meus amigos mais queridos. Foi por dois anos DJ residente de minha festa às quartas-feiras, na qual ele aliás começou a discotecar, quando eu percebi seu incrível conhecimento musical ao encontrá-lo num clube que frequentávamos, o Scala, de Cornelius Opper. Alguns meses após começar a discotecar em minha festa, já estava recebendo convites para tocar em festivais como Melt! e Berlin Festival, assim como para apresentar seu próprio programa na melhor rádio digital da cidade. Está produzindo agora sua própria, que terá estreia em breve. Seu blogue, chamado Song Treat, é uma das melhores fontes de música nova que eu conheço, seguindo seu gosto levemente ditado pelo ambient, é claro. Este é seu mais novo mix. Deixem rolando enquanto seguem existindo ou trabalhando. É coisa pacífica e bela.



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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Hoje à noite, nosso evento semanal SHADE reabre em novo clube, com dois concertos


Uma verdadeira maratona começa hoje, sobre a qual só poderei escrever com calma em um par de dias. Parto amanhã para minhas primeiras apresentações no Festival Europália, em Antuérpia e Bruxelas, mas antes disso reinauguro com meus companheiros de coletivo nosso evento semanal SHADE, no clube Flamingo. Concertos da brasileira (que cresceu na Alemanha) Dillon e da banda Go Chic, de Taiwan, que acaba de ser produzida por Peaches. Mais: DJ set do meu amigo Marius Funk e também meu. Escrevo com calma da Bélgica. Abaixo, um vídeo com a brasileira/alemã Dillon:




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quarta-feira, 20 de julho de 2011

Mais uma noite na companhia de amigos-heróis


Organizar uma festa todas as quartas-feiras é uma trabalheira danada. Em geral, somos apenas um grupo de amigos que se encontra para tocar suas canções favoritas. Mas nestes mais de 6 anos, primeiro organizando a Berlin Hilton, agora SHADE inc, tive algumas noites de quarta-feira e madrugadas de quinta-feira realmente memoráveis. Algumas memórias se perderam depois de tantos rabos-de-galo, como costumávamos dizer na Vila Madalena no início do século em botecos, quando me encontrava com amigos como o então jovem poeta Érico Nogueira, os então jovens cineastas Pablo Gonçalo e Pablo Martins, os jovens atores, os futuros escritores e editores de moda, meus amigos infinitamente queridos dos tempos paulistanos, se espalhando pelos botecos de Pinheiros para as biritas depois das aulas na Universidade de São Paulo. Tempos lendários.

Aqui em Berlim agora, me espalho pelos botecos de Prenzlauer Berg e Kreuzberg, com os amigos e já não tão jovens videoartistas, não tão jovens curadores e escritores para os Schnaps nossos de cada dia. Com alguns deles, organizo a festa às quartas-feiras, por onde já passaram alguns heróis meus, hoje amigos. Vou evitar o name-dropping, quase sempre deselegante.

Mas é que hoje será outra noite especial no clube NBI (Neue Berliner Initiative), onde organizamos a festa há 6 anos. De passagem pela cidade, teremos um DJ set com Fischerspooner, com a presença de Casey Spooner e sua companheira Lauren Flax atrás da mesa dos DJs. Conheci Casey no ano passado, quando ele passou por Berlim e veio à nossa festinha de quarta-feira. Decidimos que faríamos algo quando ele voltasse, o que só aconteceu agora. Lauren Flax discotecou na festa no ano passado. Quando comecei a discotecar em Berlim por volta de 2003, ainda imperava o electroclash, que teve dois berços: Nova Iorque e Berlim. O duo Fischerspooner (Warren Fischer e Casey Spooner) havia acabado de lançar seu álbum intitulado simplesmente #1, após lançar singles de sucesso como a canção "Emerge", um dos hinos daquele momento. Suei muito com esta canção em clubes berlinenses como o lendário Black Girls Coalition.

No vídeo abaixo vemos a gravação do vídeo para "Emerge", com imagens de sessões de fotos com Casey Spooner e o fotógrafo Terry Richardson. Quando escreverem a história do início deste século maluco, imagino que será difícil não mencionar personalidades como a de Casey Spooner e Terry Richardson. Vale mencionar que eu tinha uma crush abismática no dançarino do grupo, o ator Jeremiah Clancy, que aparece no vídeo com olho roxo e o nariz sangrando. Há dez anos... uma época de excessos auto-indulgentes. Me diverti muito.





Toca ainda hoje à noite o querido Joel Gibb, vocalista e letrista (em outras palavras, o poeta lírico) da banda canadense The Hidden Cameras, que mora em Berlim. Já escrevi sobre ele aqui, e traduzi uma de suas letras. O vídeo abaixo é seu mais recente.





Encerra a noite meu amigo e DJ em ascensão na cena noturna berlinense, Marius Funk. Abaixo, seu mix mais recente.




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quinta-feira, 5 de maio de 2011

Apropriação e paródia: cartaz de maio para a SHADE inc, seguido de programa ilustrado do mês

Convite e cartaz de maio de 2011 para a SHADE inc. Para quem nunca os viu antes: a ideia é apropriar-se, reencenar ou parodiar imagens fotográficas conhecidas do século passado, da arte ou do fotojornalismo. Este mês o jogo foi com uma de minhas favoritas: "Le saut dans le vide" (1960) – o salto para o vazio de Yves Klein (1928 – 1962). Eu diria que desta vez foi menos uma paródia que uma homenagem escancarada.


Clique na imagem para aumentá-la.


Maio de 2011. Concebido pelo coletivo SHADE,
fotografado e produzido por Niklas Goldbach.



Para quem não reconhece a foto, veja a original de Yves Klein abaixo.


Yves Klein - "Salto para o vazio" (1960)


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Programa ilustrado deste mês
our little tiny private Cabaret Voltaire


Quarta-feira, 4 de maio de 2011.


A noite de ontem foi uma daquelas que ficarão na minha memória por algum tempo, forte o bastante para resistir a todos os goles de tequila por vir. Dois ícones do nosso subterrâneo abriram a noite: um concerto cowpunk do canadense Glen Meadmore, com participação especial da lendária e única Vaginal Davis. Por volta das 2:30 da manhã, uma apresentação divertidíssima e sorridente da nova-iorquina Cherie Lily, deliciosa. Além destas criaturas de outra dimensão, DJ sets dos meus queridos Marius Funk e Dickey Doo. Na plateia: Peaches, Larry Tee, Joel Gibb, Danni Daniels e outros queridos.




Glen Meadmore e seu cowpunk




Cherie Lily e sua houserobics


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Quarta-feira, 11 de maio de 2011.


Na próxima quarta, teremos um show de uma banda de Frankfurt chamada Les Trucs e um DJ set do meu amigo Florian Pühs, vocalista e letrista da banda synthpunk alemã Herpes e também produtor de música eletrônica.



Les Trucs (Frankfurt) - "Waiting for my superhero skills to come out"




Florian Pühs - "Reproduction"


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Quarta-feira, 18 de maio de 2011.


Nesta noite, discoteca nosso companheiro de coletivo Daniel Reuter, também conhecido como Almost Straight, e trago novamente Bryan Kessler a Berlim, um moço muito novo de Colônia, que eu acho muito talentoso. Ficando aos poucos bastante conhecido como singer/songwriter, mas que eu tenho convidado a cada três meses para vir nos visitar e tocar um belo set de tecno. Muito fofo o moço. Ele é da nova geração de rapazes aqui na Alemanha que levam as macacas de auditório à l-o-u-c-u-r-a quando sobem ao palco. Acho muito divertido assistir às/aos groupies que vêm ao clube só para vê-lo discotecar. Bom, eu sou obrigado a entender um pouco... estas madeixas dele são mesmo um sonho. Ele vem para um DJ set, mas mostro aqui a vocês uma das suas canções mais bonitinhas, é a minha favorita.




Bryan Kessler - "Memorization is treason"


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Quarta-feira, 25 de maio de 2011.


Por fim, encerrando o mês, voltam ao clube meus queridos Marius Funk e Simon Zachrau, que discotecam pelo menos uma vez por mês. Dois queridos. Deixo vocês com mix de Marius Funk.








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quarta-feira, 6 de abril de 2011

Apresentando um amigo berlinense - MARIUS FUNK - sua página de música e a seleção de 15 canções excepcionais dentre suas favoritas

Eu costumava ver este rapaz toda vez que ia a um clube aqui de Berlim chamado Scala, que já fechou. Discotequei ali algumas vezes, funcionava em um prédio velho e teve o fim de quase todo clube berlinense dos últimos anos: foi obrigado a cerrar as portas porque os proprietários decidiram reformar o prédio e transformá-lo em morada de luxo. O rapaz sempre me chamava a atenção, não apenas por ser muito bonito e também diferente da loirice alemã por vezes homogênea demais, mas porque meu instinto dizia que havia mais que apenas looks ali. Nunca se sabe, é claro. Aconteceu várias vezes de tomarmos o mesmo bonde para casa, o que me levou a crer que morávamos no mesmo bairro. Na verdade, como descobriria depois, moramos em bairros fronteiriços, ele em Pankow, eu em Prenzlauer Berg. Depois de tanto nos vermos no mesmo clube e transporte público, puxei papo uma noite e o convidei para o evento às quartas-feiras que coorganizo. Daí em diante tornamo-nos amigos e tive com isso a sorte de conhecer um rapaz incrivelmente educado, além de inteligente e apaixonado (deveria dizer obcecado) por música.

Marius Funk nasceu em Berlim (antes da Queda do Muro, na então Berlim Ocidental) em janeiro de 1986, de pai mongol e mãe alemã, o que explica este rosto marcante. Cresceu e viveu toda a sua vida aqui, agora capital.

Costuma surpreender quando encontramos um berlinense, um nativo. Por causa do Muro, viver em Berlim não era exatamente considerado um luxo. Em geral encontramos hoje berlinenses, nascidos aqui, com mais de 50 anos. Com a migração para a cidade na década de 90 - após a Queda do Muro - há toda uma geração de meninos e meninas berlinenses chegando agora à maturidade, com cerca de 20 anos. Eu costumo brincar que você reconhece um/a berlinense da seguinte maneira: ou ele/a está carregando uma bengala, ou um skateboard. Ou seja, os berlinenses nativos (geralmente bem orgulhosos de o serem) são na maioria muito velhos ou muito novos. Na minha faixa etária (estou hoje nos meus mid-thirties), o que encontramos é o grande número de alemães que se mudaram para Berlim na década de 90 ou início dos anos 2000. Mais uma vez, eu costumo brincar que a Queda do Muro teve, entre suas consequências, o esvaziamento de até 65% do estado alemão de Baden-Württemberg, no sul do país, de onde tenho a impressão de que veio quase todo imigrante que conheço na cidade - inclusive o meu Moço, Jannis. Marius pertence a uma geração que nasceu e começou a crescer ainda na Berlim dividida, como outros amigos meus. E só quem viveu entre alemães sabe como um berlinense em geral diferencia-se dos outros. Não creio que eu conseguiria viver em qualquer outra cidade deste país. Se em alguns países a maior cidade é o epítome do que costumamos associar com o lugar (como Paris e França, por exemplo, ou Buenos Aires e Argentina), em outros a relação é contrária. Eu costumo dizer que há Berlim... e há a Alemanha - ainda que, infelizmente, Berlim esteja se tornando cada vez mais a capital mesmo da Alemanha, em todos os tristes sentidos.

Marius Funk é hoje uma de minhas fontes principais de música nova e também um dos meus DJs favoritos, sem mencionar que gosto muito, muito dele como amigo. Convido-o pelo menos uma vez por mês para tocar na SHADE inc, como é o caso de hoje à noite. Como passei a dedicar meu tempo quase integral à escrita e ao trabalho com vídeo, hoje quase não discoteco e estou bem próximo de aposentar-me como DJ, pois não tenho tempo para acompanhar o fluxo estonteante de música nova acontecendo. Os últimos movimentos que surgiram na Europa, como o dubstep e agora seus desdobramentos, começam já a atropelar-me. Foi por isso que sugeri a Marius que passasse a discotecar, pois sua paixão e o conhecimento sobre música pop que demonstrava eram realmente incríveis. Faz agora um par de anos que passou a tocar em nosso evento com frequência. Desde então, sua carreira tem seguido bem rápida e já foi convidado a tocar em dois grandes festivais da Alemanha.

Ele está agora preparando suas primeiras produções pessoais de música, mas se recusa a mostrá-las até que estejam prontas. Outra característica dele: um perfeccionismo por vezes enlouquecedor.

Na semana passada, Marius decidiu começar uma página onde fará sugestões diárias de música nova. A quem interessar o que está acontencendo na Europa, mas não só, recomendo muitíssimo uma visita diária a sua página SongTreat:


SONGTREAT: PÁGINA DE MARIUS FUNK PARA A APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE MÚSICA NOVA


A propósito, seu nome - Marius Funk - não é pseudônimo ou codinome de artista. "Funk", que em alemão é usado para o campo semântico de "rádio", é realmente seu sobrenome. Eu sempre achei muito engraçado, de tão apropriado. Pedi a Marius que fizesse uma listagem de 15 bandas (e suas respectivas canções favoritas) que em sua opinião deveríamos acompanhar. Seguem abaixo as 15 escolhidas.




QUINZE BANDAS E CANÇÕES EXCEPCIONAIS, SELECIONADAS POR MARIUS FUNK



§ - Teengirl Fantasy - "Cheaters"




§- Jozif - "Suddenly Somethin'"




§- Helios - "Woods And Gives Away"




§- The Kilimanjaro Darkjazz Ensemble - "Embers"




§- Altrice - "Modern Song"




§ - Portugal. The Man - "The Sun"



§ - Wolfgang - "Back To Back" (acoustic version)




§ - Jeniferever - "A Ghost In The Corner Of Your Eye"



§ - Onra - "The One" (feat. T3 from Slum Village)



§ - Hard Mix - "Now Her"




§ - The Magician - "Magic Tape Nine" (his latest monthly mix)
Magic Tape Nine by TheMagician



§ - Under Byen - "Det Er Mig Der Holder Træerne Sammen"




§ - Midland - "Leitmotif"




§ - Anoraak - "Nightdrive With You" (Saycet Remix)



§ - Totally Enormous Extinct Dinosaurs - "Waulking Song"



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quarta-feira, 23 de março de 2011

Hoje à noite na SHADE inc: performance da francesa ButterClock e discotecagens dos alemães Marius Funk e Armin von Milch



Voltarei amanhã, se tudo correr bem, à discussão sobre a historicidade do fazer poético e a conversa sobre o poeta no seu tempo e local. Estou na correria para terminar a nova peça que apresento em Córdoba, Espanha neste sábado (falarei sobre isso na sexta) e fazendo os últimos preparativos para o evento desta noite em nossa SHADE inc, o evento semanal que co-organizo no clube Neue Berliner Initiative. O programa de hoje:



§ - performance da francesa Laura Clock, que se apresenta como Butterclock:


"Alaska", ButterClock.


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§- Discotecagem do alemão Marius Funk. Ouça seu último mix, muito bom.



Mix de Marius Funk


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§- Discotecagem de Armin von Milch, mais conhecido como Milch. Produziu alguns dos artistas pop alemães mais conhecidos dos últimos anos, como Stereo Total e Jens Friebe. Abaixo, um dos seus sets mais recentes, no clube berlinense Picknick:


MILCH at Picknick, Berlin 2011 by MILCH
Set do produtor alemão Milch no clube Picknick, 2011.

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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Na sala de estar da vanguarda berlinense e trazendo a vanguarda berlinense para a minha sala-de-estar

Ainda estou me recuperando da noite de ontem, após discotecar na festa do duo de artistas escandinavos Elmgreen & Dragset, por ocasião da estreia de um documentário sobre eles no Festival de Cinema de Berlim, ou Berlinale, como todos aqui chamam o festival. O documentário acompanha a produção da mega instalação que o duo montou nos Pavilhões da Dinamarca e Finlândia na Bienal de Veneza em 2009.


Uma das minhas favoritas dentre as obras do duo Elmgreen & Dragset.


Toquei a convite deles para celebrar o lançamento, acompanhado nas turntables por Justin Case e Open Mike, os dois promoters da festa Pet Shop Bears, uma das melhores de Berlim (ao lado da que eu organizo, óóóbvio).


Um dos excelentes flyers da festa berlinense mensal Pet Shop Bears.


Hoje terei uma noite super corrida. Às 8 da noite faço uma leitura de meus poemas no bar/cabaré/clube noturno Salon zur Wilden Renate (algo como Salão da Renata Selvagem). É um evento mensal que convida poetas e prosadores para leituras de seus textos, dando a eles a escolha de convidar um músico para a noite. Convidei meu amigo Uli Buder, mais conhecido como Akia, com quem já colaborei e que toca com frequência na minha festa semanal.



Uli Buder apresentando-se como Akia.


Saindo da leitura, corro para a minha segunda sala-de-estar, o clube Neue Berliner Initiative, onde organizo às quartas-feiras a SHADE inc. Estou muito orgulhoso do programa de hoje: o artista visual e sonoro canadense Jeremy Shaw, também conhecido como Circlesquare, fará uma discotecagem. Abaixo, você pode ver o vídeo de sua canção "7 minutes", que eu pessoalmente acho meio assustador.



Jeremy Shaw a.k.a. Circlesquare - "7 minutes"


Teremos também uma apresentação colaborativa dos artistas sonoros Steven Warwick (Birds of Delay / Heatsick) e Laurent Gérard (El-g). Eles chamaram o projeto de Gérard Lavender. Abaixo, você pode ver vídeos de apresentações solo dos dois.



Steven Warwick apresentando-se como Heatsick.

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Laurent Gérard apresentando-se como El-g.


Encerra o programa de hoje na SHADE inc meu amigo Marius Funk, um dos meus DJs favoritos.


Mixagem de Marius Funk.

Amanhã, dormir até o dia virar noite e a noite virar dia!

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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Um músico britânico e um fotógrafo alemão

foto de Jörg Brüggemann


A última publicação da Hilda Magazine neste ano de 2010 e nesta década (sigo insistindo que a década termina agora para protestos de meus amigos aqui) é dupla e traz dois jovens artistas europeus que têm chamado muito a atenção das críticas em suas respectivas atividades nos últimos dois anos.


Clique nos links abaixo:


Em primeiro lugar, uma série fotográfica do alemão Jörg Brüggemann (n. 1978), um dos jovens fotógrafos mais respeitados do país e membro da prestigiosa agência Ostkreuz, fundada pela recentemente falecida Sibylle Bergemann (1941 - 2010) e outros grandes fotógrafos da antiga Berlim Oriental, como Ute Mahler e Harald Hauswald.


JÖRG BRÜGGEMANN NA HILDA MAGAZINE


E também quatro composições do jovem músico britânico James Blake (n. 1989), cujo trabalho tem sido recebido com verdadeiro furor pela imprensa musical europeia, com uma resenha de Marius Funk sobre o trabalho do londrino.


JAMES BLAKE NA HILDA MAGAZINE




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