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terça-feira, 20 de setembro de 2016

Vídeo para "Keep", do trovador austríaco Oskar May



Oskar May - "Keep" - from The Lane (Gully Havoc, 2016).
Mais informacões na postagem dedicada a seu trabalho
na Modo de Usar & Co.

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segunda-feira, 11 de julho de 2016

Vídeo para "Morning Light" do produtor alemão Crooked Waves

Nelson Bell

Crooked Waves é o produtor alemão Nelson Bell, sobre o qual já falei aqui, e com quem tenho o prazer de colaborar no duo Bell Dome. Vejam o vídeo para a faixa "Morning Light", de seu EP de estreia, Floating (2016), que Black Cracker e eu estamos lançando por nosso selo/editora Gully Havoc. Produção adicional por Louis McGuire.




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sexta-feira, 10 de junho de 2016

Ouçam "Little Mess", faixa do produtor alemão Crooked Waves (Nelson Bell)



Crooked Waves é o produtor alemão Nelson Bell, sobre o qual já falei aqui, e com quem tenho o prazer de colaborar no duo Bell Dome. Ouçam a faixa "Little Mess", com vocais seus e de Lynn Rin Suemitsu (que se apresenta como RIN), de seu EP de estreia, "Floating", que Black Cracker e eu estamos lançando por nosso selo/editora Gully Havoc.




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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Simon Kaiser, minha Hotline to the Zeitgeist



Conheci Simon Kaiser este ano. Bem, desde então ele emprestou sua proporção áurea e sua tatuagem da Proporção Áurea para a capa do meu novo livro, Medir com as próprias mãos a febre (a foto é do alemão Tom Harmony, feita na sala do meu apartamento) e recebeu meu poeminha "Kouros", em que o comparo ao kouros criselefantino da Civilização Minoica. 

Brinco que ele, aos 21 anos, tem sido minha Hotline to the Zeitgeist, ou meu 0800 para a agoridade. Quanto a mim, que papel cumpro para ele? Sabe Deus por que o rapaz tolera minhas atenções obsessivas. Recomendo livros, falo sem parar de minhas coisas dinossáuricas, devo ser o seu Telegraph to the Paleolithic, ou telégrafo para o paleolítico. 

Ele vem organizando as melhores festas de Berlim dos últimos meses, a Trade, com seu ouvido atento para o agora, com performances de Wife, Lotic, KablamWhy Be, Mechatok, e mais.

Como DJ, aqui está seu perfil no Soundcloud
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Abaixo, meu poema "Kouros", dedicado a ele.


Kouros

a Simon Kaiser

Você, feito o menino-deus minoico,
parece, em pé, sobre os escombros
de uma civilização, e eu o arqueólogo
buscando em escavações na cidade
resquícios do culto que gerou a forma
esguia, longilínea, atenta aos detalhes
em que você o aperfeiçoa. Perdoe-me
se ofende esse desejo quiçá geriátrico,
ao contemplar seu corpo de menino
e deus no meio da sala, as fantasias
de um retorno a uma Atenas perdida,
alguns séculos depois de Knossos
e uns milênios antes de Washington,
querendo tão-só tê-lo por erômenos,
e coroá-lo o favorito deste velhote.
Neste labirinto, não serei Minotauro
algum, nem você Teseu, se morta
está aquela cultura, e Atenas hoje
sequer diz-se fazer parte da Europa.
Deixe-me ser tão-só leal pedagogo
disposto a compartilhar tudo o que
eu coletei e colhi do múltiplo Logos
neste planeta, querendo em troca
apenas poder estar na mesma sala
que você, como estamos nós agora.
E nestes dias de crise elefantíaca,
farei de você o meu próprio kouros
criselefantino, com sua saúde de touro
comparável só à daqueles meninos
minoicos, estes sim de carne e osso,
que saltavam, mãos firmes nos chifres,
aqueles auroques hoje extintos,
como você me sobrevoa agora
com os olhos, menino de couro vivo.

§

in Medir com as próprias mãos a febre (Rio de Janeiro/Lisboa: 7Letras/Mariposa Azual, 2015).



A proporção áurea e a Proporção Áurea de Simon Kaiser (NYYN)
em foto de Tom Harmony e design de Peter Martin Dreiss
na capa da edição brasileira do meu novo livro.

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domingo, 25 de outubro de 2015

T.Raumschmiere & Anika - "Sleeping Pills & Habbits"


Esta colaboração entre minha loiríssima e malévola irmã, Anika, e o produtor alemão T.Raumschmiere, não me sai da cabeça. A colaboração está no mais recente álbum de T.Raumschmiere, lançado este mês. O vídeo acima é de Skipp, do DAT Politics.


Sleeping Pills & Habbits
Anika (Annika Henderson)

sleeping pills
and habits
breaking all we ever knew
break through

a whole new bottle of sleeping pills
of wonderous expectation

break the seal
let it pop
and drop the bottle whole

quickly drain
the whisky glass
the sealed white blister packet

watch them slide
cascade
into the white enamal pall

the glorified sarcophogus
the packed up hobby horse

the home-sized swimming pool

broken casandra
broken balerina
you're masked from view
(masked from view)

sleeping pills
and habbits
breaking all we ever knew
break through

she'd consumed them all
drained the glass
for her last dance

she took her bow
standing tall

pulled the rabbit from the hat
she waited for the call

the time is now
take your bow
the audience is yours
the audience is yours


quarta-feira, 3 de junho de 2015

Produção sonora de Nelson Bell, também conhecido como Crooked Waves



Conheci o jovem alemão Nelson Bell há cerca de um mês em Berlim. Um amigo comum nos apresentou, sabendo que Black Cracker e eu andamos à espreita de novos talentos para nosso selo musical / editora Gully Havoc. Ele já está trabalhando no remix de uma faixa do nosso próximo artista a ser lançado este ano, um rapper norte-americano (mais informações em breve). Por ora, deixo vocês com uma das composições de Nelson Bell, sob um de seus codinomes, Crooked Waves.



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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

M A U D - "Broken March" EP

Minha amiga irlandesa M A U D, baseada em Berlim, acaba de jogar na rede seu aguardado primeiro EP, intitulado Broken March. Ouçam!

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Uyatã & A Ira de Rá



Uyatã & A Ira de Rá é um coletivo de Feira de Santana, Bahia. 
Um dos membros é o poeta contemporâneo Ederval Fernandes.




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terça-feira, 11 de novembro de 2014

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

THE WAVES & US - "With Any Future" (Wolf + Lamb Records, 2014)

The Waves & Us
(Markus Nikolaus, Maayan Nidam and Louis McGuire)

Sai hoje em Nova Iorque o primeiro lançamento do trio THE WAVES & US, do meu amigo e colaborador idolatrado Markus Nikolaus salve salve, com Maayan Nidam e meu mestre zen Louis McGuire. Deem uma olhada, ouçam, espalhem.

THE WAVES & US - "With Any Future" (Wolf + Lamb Records, 2014)

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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Ouçam "Muddy Waters", dos meus queridos Markus Nikolaus & Louis McGuire (o duo berlinense Us)


Markus Nikolaus & Louis McGuire

Markus Nikolaus e Louis McGuire são dois dos meus mais queridos e próximos amigos nestes dois últimos anos de Berlimbo. Já falei muito sobre Markus aqui, e preparei uma postagem também sobre o trabalho sonoro de Louis na Modo de Usar & Co..

No melhor espírito berlinense, onde ser amigo significa colaborar e criar juntos, Markus e Louis vêm compondo juntos há algum tempo, e, assinando agora como o duo Us – lançam seu primeiro single,  intitulado Muddy Waters, pelo selo dirigido por Julien Bracht em Frankfurt, Trust. Julien foi ainda responsável pelos dois remixes.

Ouçam meus dois queridos, Markus idolatrado salve salve e o ruivo zen Louis, com suas águas cristalinamente lamacentas.

O nome do duo vem do fato de já colaborarem com Maayan Nidam no trio The Waves & Us. Como Maayan se apresenta sozinha como The Waves, os dois decidiram que juntos seriam o Us. Muito carinho para todos os envolvidos.




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segunda-feira, 16 de junho de 2014

Jonas Lieder - "Turn around" (2014)

Jonas Lieder - "Turn around" (2014)

Meu querido. Meu querido. Leia e ouça outras coisas aqui.


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terça-feira, 20 de maio de 2014

Feliz aniversário, Uli.



Uli Buder, meu amigo e colaborador, completa 28 anos de idade hoje. Obrigado por existir.

 

Parto daqui a pouco para o bairro dele, onde vamos aproveitar o sol no telhado de seu prédio. Mais tarde, faço uma leitura com Odile Kennel em Kreuzberg.

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quinta-feira, 15 de maio de 2014

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Regina Spektor - "Hero"




He never ever saw it coming at all
He never ever saw it coming at all
He never ever saw it coming at all

It's al-right, it's al-right, it's al-right, it's al-right
It's al-right, it's al-right, it's al-right

Hey, open wide here comes original sin
Hey, open wide here comes original sin
Hey, open wide here comes original sin

It's al-right, it's al-right, it's al-right, it's al-right
It's al-right, it's al-right, it's al-right
It's al-right, it's al-right, it's al-right

No one's got it all
No one's got it all
No one's got it all

Power to the people
We don't want it
We want pleasure
And the T.V.s try to rape us
And I guess that they're succeeding
Now we're going to these meetings
But we're not doin' any meetin'
And we're trying to be faithful but we're cheatin', cheatin', cheatin'

Hey, open wide here comes original sin
Hey, open wide here comes original sin
Hey, open wide here comes original sin

It's al-right, it's al-right, it's al-right, it's al-right
It's al-right, it's al-right, it's al-right
It's al-right, it's al-right, it's al-right

No one's got it all
No one's got it all
No one's got it all

Power to the people
We don't want it
We want pleasure
And the T.V.s try to rape us
And I guess that they're succeeding
And we're going to these meetings
But we're not doin' any meetin'
And we're trying to be faithful but we're cheatin', cheatin', cheatin'

I'm the hero of the story
Don't need to be saved
I'm the hero of the story
Don't need to be saved
I'm the hero of the story
Don't need to be saved
I'm the hero of the story
Don't need to be saved

It's al-right, it's al-right, it's al-right, it's al-right
It's al-right, it's al-right, it's al-right
It's al-right, it's al-right, it's al-right
It's al-right, it's al-right, it's al-right

No one's got it all
No one's got it all
No one's got it all

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segunda-feira, 7 de abril de 2014

Das canções favoritas: "Lord Don´t Move the Mountain", na voz da generosa Mahalia Jackson

 

Não há muito o que dizer desta canção que ela já não diga em píncaros e abismos, essa canção que é uma prece, mais que um hino. Que só poderia mesmo nascer da coragem e generosidade daqueles irmãos africanos sequestrados, torturados e escravizados nas terras do Velho Novo Mundo. A performance de Mahalia Jackson é tingida de duende em cada célula, por todos os pontos cardeais. 


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segunda-feira, 3 de março de 2014

Black Cracker - "Light Don´t Owe Shade" (vídeo)

 

 Black Cracker - "Light Don´t Owe Shade" (vídeo).
Do álbum Poster Boy, sair pelo selo Gully Havoc,
que fundamos em Berlim.

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sábado, 1 de março de 2014

Daniel Johnston - "Don´t Play Cards with Satan"



                           Don´t play cards with Satan
                                Daniel Johnston


Don't play cards with Satan
He'll deal you an awful hand
Don't play cards with Satan
He'll deal you an awful hand
(please believe me)
Did I ever stop and tell you
I am a desperate man
I thought I saw a bluebird
Sitting on a post
I thought I saw a bluebird
Sitting on a post
Shiver down my spine
I thought it was the Holy Ghost
I heard the word before
And I knew that it was good
I heard the word before
And I knew that it was good
Somebody oughta do
Like the good book should
I heard the voice of SATAN
Crying in the woods
I heard the voice of SATAN
Crying in the woods
I saw my own heart
Laying black with blood
Don't play cards with Satan
He'll deal you an awful hand
Don't play cards with Satan
He'll deal you an awful hand
(please believe me)
Did I ever stop and tell you
I am a desperate man
A desperate man
Take it
SATAN!  SATAN!  SATAN!


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

"A Luz Não Deve à Sombra" :::: da primeira faixa do novo álbum de Black Cracker



Desde que ouvi esta canção / poema vocal do meu parceiro Black Cracker, ele permaneceu em meu crânio como um mantra tenso, não para a pacificação, mas a ação. É difícil traduzir esse trabalho, com suas rimas ótimas, e mesmo o título. Literalmente, seria "A luz não deve à sombra" (Light don´t owe shade). Mas shade, aqui, vai além da palavra sombra, recorrendo à linguagem da comunidade queer nova-iorquina que vem desde o fim da década de 70, em que shade funciona, dentro do nosso pajubá paulistano, como podre, equê, truque.

O verso diz Light don´t owe shade shit. Literalmente, seria "a luz não deve merda à sombra". Mas, em nossa linguagem queer brasileira, seria algo como "a luz não deve merda alguma à podridão". Se eu fosse imaginar este verso, escrito por um paulistano, poderia funcionar talvez como: "A luz não dá truque na sombra", mas também "A sombra não consegue dar truque na luz", ou, quem sabe, "A luz não é podre com a sombra", para manter o jogo entre light e shade.

De qualquer forma, aqui vai o poema vocal "Light don´t owe shade", de Black Cracker, do seu novo álbum Poster Boy, que sairá pelo selo e editora que estamos fundando em Berlim, Gully Havoc. Peço o apoio de vocês, entrando no link ao lado e nos seguindo, ou espalhando o poema vocal do meu parceiro.




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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Akia & Kenny Gold - ao vivo em Berlim


Akia & Kenny Gold, ao vivo no dia 21 de fevereiro de 2014, 
no teatro berlinense Hebbel am Ufer.  




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